Mistura de escolas teológicas, o latim e o grego: São Gregório Palamas e a distinção entre essência e energia - 'ousia' e 'enérgeia'

 Reflexões Catequéticas


Mistura de escolas teológicas, o latim e o grego: São Gregório Palamas e a distinção entre essência e energia - 'ousia' e 'enérgeia'

No latim o termo 'ousia' é geralmente traduzido como 'substância' ou 'essência', os teólogos atualmente defendem que deve haver esse cuidado ao passar termos do grego para o latim, por se tratar de uma língua muito específica (grego). Heidegger dizia que o termo 'ousia' perdeu seu significado original com o latim, para ele era melhor entender ousia como 'ser' e não 'substância'. No cristianismo primitivo 'ousia' foi diferenciada de 'hipóstase', o Concílio de Nicéia dando um significado como o de Orígenes, por exemplo, considerou Deus como uma 'ousia' em três hipóstases, dando à 'ousia' a definição de 'ser', no latim essas especificações poderiam ser facilmente ignoradas e esses termos colocados como iguais.

Portanto ao estudar o hesicasmo e o palamismo, conforme já acentuado pelos teólogos ocidentais atuais, assim como na questão do Filioque, deve-se olhar os termos sob um prisma grego e não latino, dado que São Gregório e toda uma tradição teológica primitiva está dentro do mundo helênico, caso o contrário, correndo o risco de reducionismo do significado amplo que um termo grego pode dar, pois a diferença entre as duas línguas pode ser gritante ao falarmos de detalhes teológicos. O próprio Santo Tomás, sendo brilhante e conhecedor da filosofia, não sabia grego, ele escreveu dentro do que os latinos especificaram do grego, isso em si não é nada é ruim, o problema é usá-lo para analisar uma tradição dentro da mentalidade semântica teológica grega, o que era recorrente e um costume por parte dos latinos, o mesmo também acontecia do outro lado (lado grego contra o latino).


O site católico catholic-church.org dá uma interessante contribuição a respeito e de fato o ponto de partida se dá por aí:

"A realidade última e significado da teologia palamita consiste na distinção entre essência e energia de Deus. Esta é uma maneira de expressar a idéia de que o Deus transcendente permanece eternamente escondido em sua essência (ousia), mas, ao mesmo tempo que Deus também busca se comunicar e a distinção entre essência e energia de Deus unir-se-à a nós pessoalmente por meio de Sua Energia."


São Gregório Palamas ao falar de 'ousia' faz eco à definição dos Santos Padres Gregos e do Concílio de Nicéia, entendendo 'ousia' como 'ser' e que este 'ser' (Deus especificamente) não está em outro, assim Palamas é harmônico também com a Teologia Trinitária Nicena, fazendo a correta distinção entre 'ousia' e 'hipóstase', pois não se trata de mais de uma 'ousia', Deus, em sua essência (ousia), não está em nenhum outro ser. Com isso, logo se cai o primeiro mito, oriundo de um pensamento circular e simplista, de que o palamismo é panteísta ou politeísta ao dizer que as energias divinas (Deus enquanto 'enérgeia') estão presentes na criação e até no homem.


A 'ousia' de Deus é inacessível no sentido que 'é Deus como é', não sendo compreendido em palavras, assim Palamas faz eco a São Dionísio Areopagita, São Máximo e até a São João Crisóstomo, inclusive São João Crisóstomo em sua Divina Liturgia nos deixou a seguinte oração:

"Verdadeiramente é digno e justo, que sempre e em toda parte te demos graças, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e onipotente. Pois tu és um Deus inefável, incompreensível, invisível, inacessível, sempre existente e sempre o mesmo; tu, teu Filho unigênito e teu Espírito Santo. Tiraste-nos do nada para a existência e depois da queda no pecado levantaste-nos de novo, e não cessas de tudo fazer para nos reconduzir ao céu, e fazer-nos dom do teu futuro reino..."

São João Crisóstomo tem uma obra, disponível em português pela coleção Patrística da Paulus, 'Sobre a Incompreensibilidade de Deus'.


Temos que ter em mente e de forma sensata, que a tradição teológica oriental é apofática, também chamada de teologia negativa, enquanto que no Ocidente se priorizou a teologia catafática ou teologia afirmativa, porém nem mesmo Santo Tomás menosprezava o apofatismo, ele mesmo era um admirador de São Dionísio Areopagita, pois Dionísio mesmo conciliava as duas visões, porém dando maior ênfase ao lado apofático. A teologia apofática se caracteriza pela negação das explicações e especulações sobre Deus, alegando que qualquer explicação não é suficiente, pois Deus em sua essência (ousia) é incompreensível. A seguir um trecho da Teologia Mística, de São Dionísio:

"Elevando ainda mais nossa linguagem, dizemos que Deus não é nem alma, nem inteligência; não é nem imaginação, nem opinião, nem razão, nem entendimento, não é palavra nem pensamento. Ele não pode ser nomeado nem compreendido. Ele não é número, nem ordem de grandeza ou de pequeneza, de igualdade ou desigualdade, de semelhança ou dessemelhança. Ele não é imóvel; não está em movimento nem em repouso. Ele não tem potência e não é potência nem luz. Ele não vive e nem é vida. Ele não é essência, nem eternidade, nem tempo. Ele não pode ser alcançado pela razão, pois não é conhecimento nem verdade, domínio nem sabedoria. Ele não é nem um, nem unidade, nem divindade, nem bondade. Ele não é espírito, no sentido segundo qual entendemos esse termo. Ele não é filiação ou paternidade, e coisa alguma do que possa ser compreendido por nós ou por qualquer outro ser. Ele nada é do que não é, nem mesmo do que é. Coisa alguma dentre as que existem tais quais elas são. Não há nele nem palavra, nem nome, nem ciência; Ele não é trevas nem luz, não é erro nem verdade. Não devemos fazer a respeito Dele qualquer afirmação ou negação absoluta. Fazemos afirmações e negações sobre as coisas que estão abaixo Dele, mas jamais a respeito Dele. Sendo Ele a causa perfeita e única de todas as coisas, tem uma natureza absolutamente simples - livre e além de toda limitação - e está além não somente de toda afirmação quanto de toda negação."


Obviamente, para alguns, esse trecho pode soar estranho, a linguagem deveras 'ousada' do autor quer apenas nos dar a noção de que qualquer especulação a respeito de Deus é insuficiente para falar o que Ele é de fato, e usando até a linguagem dos padres gregos e Palamas, é insuficiente enquanto 'ousia'.


Então como Explicar as revelações e acontecimentos na história do povo de Deus, se Deus é 'escondido' e inacessível ao homem?


Com isso, passamos ao outro aspecto, o da 'enérgeia', que podemos traduzir aqui como 'ato', Palamas diz que conhecemos a Deus através de suas manifestações, que seriam seus atos, suas energias, logo o que conhecemos de Deus não é em sua 'ousia' mas em suas energias. Essas energias podem ser experimentadas sensorialmente e depois através do 'noûs', que é desde os padres do deserto, entendido como a principal faculdade do homem, termo que em sua tradução para o latim também perde seu amplo significado, sendo entendido como 'intelecto', porém sempre foi entendido pelos padres do deserto, que noûs é algo além, é a faculdade da inteligência intuitiva, poderíamos de forma simplista, mas para melhor ilustração, entendermos o 'noûs' como 'inteligência mística'. Palamas se usa da linguagem filocálica do 'noûs' e o imagina como o 'coração', e que na oração do coração, purificamos o 'noûs' para contemplarmos a Luz Divina (enérgeia).

Vejamos as palavras de Santo Antão em uma de suas cartas:

"A todos vocês que se prepararam para ir a Deus, eu os saúdo no Senhor, amados, dos menores aos maiores, homens e mulheres ... Na verdade, meu amado, isso é uma grande coisa para você, que você deve perguntar a respeito da compreensão da substância [nous] do intelecto [ou natureza espiritual], que tem um começo [em Deus] mas não tem fim [eterno em Deus]. …" Carta VI


E também na Filocalia uma citação:

"Antônio fala aqui do intelecto, nous, nossa faculdade mais elevada, não a mera razão, mas aquilo que pode entender o divino através da experiência imediata, intuição ou 'cognição simples':] 'A santidade é alcançada quando o intelecto está em seu estado natural. ' 'A alma percebe sua integridade quando seu intelecto está no estado em que foi criado.' 'Vamos purificar nossa mente, pois acredito que quando a mente está completamente pura e está em seu estado natural, ela ganha uma percepção penetrante, e vê mais claramente e além dos demônios, já que o Senhor lhe revela coisas." Santo Hesíquios


A concepção oriunda da teologia apofática também passou por São João Damaceno:

"Ele revelou o que era nosso lucro saber; mas o que não conseguimos suportar (8) Ele manteve em segredo. Com essas coisas, vamos nos satisfazer e cumpri-las, não removendo fronteiras eternas, nem ultrapassando a tradição divina." 

Exposição da Fé Ortodoxa

"E o semblante de Deus é a demonstração e manifestação de Si mesmo através de Suas obras, pois nossa manifestação é através do semblante." Exposição da Fé Ortodoxa

"Portanto, lugar de Deus se entende o que tem uma participação maior em Sua energia e graça…

Da mesma forma, também os lugares em que Sua energia se manifesta para nós, seja através da carne ou à parte da carne, são mencionados como os lugares de Deus."

Exposição da Fé Ortodoxa


"A Divindade é simples e descomplicada. Mas o que é composto de muitos e diferentes elementos, é composto. Se, então, deveríamos falar das qualidades de ser incriado e sem princípio, incorpóreo, imortal, eterno, bom e criativo, e assim por diante como diferenças essenciais no caso de Deus, o que é composto por tantas qualidades não será simples. mas deve ser composto. Mas isso é ímpio ao extremo. Cada uma das afirmações sobre Deus deve então ser entendida como significando não o que Ele é em essência, mas algo que é impossível deixar claro, ou alguma relação com algumas daquelas coisas que são contrastantes ou algumas daquelas que seguem a natureza, ou uma energia."

Exposição da Fé Ortodoxa


"E o olfato de Deus é Sua apreciação de nossos pensamentos e boa vontade para com Ele, pois é por esse sentido que apreciamos a fragrância doce. E o semblante de Deus é a demonstração e manifestação de Si mesmo através de Suas obras, pois nossa manifestação é através do semblante. E as mãos de Deus significam a natureza eficaz de Sua energia." Exposição da Fé Ortodoxa


"Quando, portanto, percebemos essas coisas e delas somos conduzidos à Essência Divina, não compreendemos a Essência em Si mesma, mas apenas os atributos da Essência; assim como não compreendemos a essência da alma mesmo quando aprendemos que é incorpórea e sem tamanho e formato; assim como também não compreendemos a essência do corpo quando sabemos que é branco ou preto, mas apenas os atributos da essência. Além disso, a Verdadeira Doutrina (4) ensina que a Divindade É Simples e possui uma Energia Simples, Boa e energizadora em tudo, assim como os raios de sol que aquecem todas as coisas e energizam a cada uma delas em harmonia com sua aptitude natural e potência receptiva - e tal forma de energia lhe foi concedida por Deus, seu Criador." Exposição da Fé Ortodoxa


São Gregório Palamas explica a real distinção entre Essência e Energia, Geração e Criação:


"Se, de acordo com os oponentes delirantes [do hesicasmo] e aqueles que concordam com eles, a energia divina não difere de modo algum da essência divina, então o ato de criar, que pertence à vontade, não diferirá de modo algum da geração (gennanematos) e da procissão (Ekporeuein), que pertencem à Essência. Se criar não é diferente da geração e da procissão, então as criaturas não diferirão de modo algum do Gerado (gennematos) e do Projetado (problematos). Se tal for o caso, de acordo com eles, tanto o Filho de Deus quanto o Espírito Santo não serão diferente das criaturas, e as criaturas serão todas tanto nascidas (gennemata) e projetadas (problemata) de Deus Pai, e a criação será deificada, e Deus será admitido junto as criaturas. Por esta razão, o venerável Cirilo, mostrando a diferença entre a essência de Deus e a energia, diz que gerar pertence à natureza Divina, enquanto que a criação pertence à Sua energia Divina. Isso ele mostra claramente dizendo: "natureza e energia não são o mesmo". Se a essência divina não difere da energia divina, então gerar (gennan) e projetar (ekporeuein) não diferirá de modo algum da criação (poiein). Deus o Pai cria pelo Filho e no Espírito Santo. Assim Ele também gera e projeta pelo Filho e no Espírito Santo de acordo com a opinião dos oponentes e daqueles que concordam com eles."

São Gregório Palamas, Capita 96, 97

(Tradução de Gabriel Tossato)


Com a última citação do próprio São Gregório Palamas fica claro que não se trata de 'politeísmo' ou 'panteísmo' como acusam muitos opositores do hesicasmo, tal afirmação é fruto de um desconhecimento do básico dessa distinção e do hesicasmo como um todo, ou desinformação através de um olhar parcial, ativista e enviesado das coisas.


Nisso passamos para um outro ponto em nossa exposição, a 'theosis' ou 'deificação', pois com a mesma lógica, dizemos que o homem será um 'novo Deus', um 'novo Cristo', seria muito leviano acusar que ao proclamar tal verdade evangélica, reafirmada pelos Santos Padres, os orientais tivessem afirmando que o homem se torna Deus no sentido ontológico de uma nova hipóstase divina. Por isso precisamos nivelar melhor qualquer debate entre Oriente e Ocidente acerca do assunto, evitarmos disparates e julgamentos temerários que só impedem qualquer aproximação e entendimento mútuo, o conselho serve para ambos os lados. A obra 'Divine Essence and Divine Energies: Ecumenical Reflections on the Presence of God in Eastern Orthodoxy' é uma tentativa do tipo e ofereceu boas referências entre os Santos Padres para embasar a Tradição Bizantina, principalmente São Máximo e São Gregório de Nissa. 

Quando falamos de 'Theosis' falamos de divergências entre dois mundos, mas não entendemos propriamente como posições antagônicas, assim como São Dionísio não entendia Teologia Negativa e Positiva como opostas, trata-se de um outro caminho de desenvolvimento teológico local, porém temos o raciocínio circular ou dualista de sempre imaginarmos algo como 'certo x errado', 'bem x mal', 'céu x inferno', 'trevas x luz', 'heterodoxia x ortodoxia' etc. Alguns orientais enxergam tal problema como fruto da mentalidade ocidental com a escolástica, mas enfim, tal assunto seria para ser discutido em outra ocasião, porém o fato é que tal mentalidade é real na nossa concepção. As pessoas tendem a olhar de forma parcial a história da Igreja como uma Unidade sem pluralismo, porém se depararmos melhor, sem olhar as questões polêmicas dos Concílios Ecumênicos, vemos que desde muito cedo o pluralismo de tradições e visões foi presente, com os seus desenvolvimentos próprios, gerando até debates duros, mas nem por isso a Unidade era quebrada, tal concepção do pluralismo teológico e seus desenvolvimentos não são frutos da mentalidade moderna, mas da mentalidade da Igreja do primeiro milênio, sabemos muito bem que as divergências quanto às questões do pecado original já eram presentes desde Santo Agostinho, as divergências quanto ao Filioque já eram presentes desde o século V pelo menos, tudo isso e muito mais sem afetar a Unidade da Igreja. Com toda essa introdução quero explicar que estamos diante de duas concepções diferentes, pois tiveram seus pressupostos e desenvolvimentos diferentes e em locais diferentes (alguns teólogos até defendem também a interferência geográfica no desenvolvimento de uma teologia). Quando falamos de diferentes concepções quanto à 'ousia' é exatamente disso que estamos falando, com isso se dá uma série de desenvolvimentos que se divergem entre bizantinos e latinos. O papel escatológico do Espírito Santo também diverge, damos maior ênfase a ele, logo isso implicará numa concepção diferente do que se entende no Ocidente por 'soteriologia'. De acordo com o Padre Henriky Paprocki (ortodoxo), já vivemos no tempo escatológico, a parusia já está acontecendo, pois o Espírito Santo está entre nós, a famosa fórmula de São Gregório de Nazianzo continua em plena atividade - O Pai age no Filho pelo Espírito Santo - desde a descida do Espírito Santo em Pentecostes (obra 'A Promessa do Pai: A Experiência do Espírito Santo na Igreja Ortodoxa'). Todos esses pressupostos entram exatamente na questão da 'Theosis', pois podemos falar de 'Theosis e Visão Beatífica', pois os ocidentais com a visão escatológica em sua soteriologia, dão à ela uma ênfase maior ao que estar por vir, daí a concepção da 'Visão Beatífica', ela é algo futuro, já os bizantinos com a 'Theosis', proclamam que a união com Deus já pode se dar aqui e que no futuro apenas será mais plena, porém ao futuro, bizantinos optam pelo mistério da Teologia Apofática, já que não se especula sobre o incognoscível. É muito lógico concluir que ambas as escolas proclamam a união com Deus e a possibilidade de 'ver' Deus, porém com pressupostos distintos. Obviamente quando falamos de ênfases em certos aspectos, não significam em si negação de um outro aspecto, mas apenas uma priorização de alguns, por exemplo: não podemos afirmar que os latinos neguem que a união com Deus seja possível já aqui, eles não negarão que diversos grandes santos já possuíam um nível de união mística com a Trindade já em vida terrena, porém é um fato que a priorização teológica deles é mais no futuro (a escatologia e a visão beatífica). Quando os ocidentais falam da Visão Beatífica eles dizem que essa visão de Deus é intuitiva, ora, da mesma forma no Oriente dizemos que contemplamos as energias de forma 'noética' (pelo noûs), a tradição hesicasta filocálica diz que o 'noûs' deve ser purificado para a contemplação divina, para assim se contemplar noeticamente, isso é o mesmo que intuitivamente na concepção da Visão Beatífica, só não podemos declarar categoricamente qual a linguagem exata de documentos medievais quando se falavam em 'essência', porém é razoável que podemos desconfiar que estamos diante de uma concepção equivalente, porém com pressupostos diferentes e noções linguísticas diferentes. Na conversa entre São Serafim de Sarov e Motovilov, Serafim tido em boa imagem por católicos romanos e venerado por católicos russos, quando o rosto de São Serafim se torna resplandecente com a 'Luz Tabórica' é obviamente a manifestação da energia divina que podemos contemplar intuitivamente, claramente a manifestação da glória de Deus a quem a contempla, que conforme enfatizam os bizantinos, já é possível contemplá-la em vida, pois já vivemos a parusia, que é a descida do Espírito Santo.


O que podemos concluir através desta simples exposição, é que precisamos de uma maior compreensão das escolas teológicas, suas compreensões e desenvolvimentos, as comissões mistas e os sérios diálogos ecumênicos tentam se aprofundar cada vez mais nessas questões e as conclusões têm sido frutíferas quanto à melhor compreensão e a superação cada vez maior das concepções negativas mútuas, as igrejas católicas orientais devem servir como ponte de uma séria atitude de unidade entre dois mundos. Esta exposição é uma tentativa simples para tal intuito.


Nilo

Comentários

  1. O que acham desse artigo? Seria proveitoso sua tradução? https://www.arcaneknowledge.org/catholic/palamas.htm

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